Cosmologia


Obras-primas da Santa Natureza
*Autor: G.G. da Silva,engenheiro de telecomunicações e administrador, com pós-graduação em ciências políticas.


Para a ciência, a simetria só tem valor quando corresponde à realidade. Uma das mais antigas simetrias que se conhece foi atribuída ao mundo por Pitágoras, há cerca de 25 séculos, segundo a qual o Sol, a Lua, cada um dos planetas e o conjunto das estrelas estavam fixos em esferas translúcidas, todas girando de forma independente em torno da Terra. O conjunto de esferas formaria o Céu, onde tudo seria perfeito, com movimentos em trajetórias circulares ou em combinações de círculos; na Terra estariam as imperfeições e os fatos imprevisíveis, como tempestades, trovoadas, estiagens.

Essa concepção cosmológica, muito celebrada na antiguidade juntamente com a harmonia dos números e dos sons musicais, foi superada graças aos trabalhos de cientistas como o polonês Nicolau Copérnico, o alemão Johannes Kepler e o inglês Isaac Newton, ao longo dos séculos XVI e XVII. Pela causa, no entanto, houve quem morresse queimado na fogueira, como Giordano Bruno; ou quase, como Galileu Galilei...

Um fato que ajudou a desbancar a crença nas esferas foi, justamente, a observação de uma quebra na simetria suposta e desejada. O astrônomo dinamarquês Tycho Brahe, que fora professor de Kepler, não acreditava nessa distinção entre o Céu e a Terra por causa do comportamento irregular dos cometas, os quais, apesar de pertencerem ao Céu, obviamente não possuíam movimentos circulares e, portanto, não eram perfeitos. Se algo no Céu não era perfeito então toda suposta perfeição seria suspeita. Qualquer cometa passou a ser observado, então, com muita curiosidade, pois poderia ser a resposta para uma relevante questão.

Charles Messier (1730-1817), um astrônomo francês, era um “caçador de cometas”, principalmente pela beleza desses objetos, mas também, provavelmente, influenciado pelas questões levantadas por Tycho Brahe no século XVI.

Messier começou a catalogar tudo que “não era cometa”, para poder se preocupar apenas com esses objetos. Até o final de sua vida, Messier relacionou mais de uma centena de “coisas”, chamando-as de M1, M2, M3 etc. designações ainda hoje utilizadas em sua homenagem. M31, por exemplo, é Andrômeda, galáxia muito maior do que a nossa; na verdade, Andrômeda comanda gravitacionalmente a Via Láctea e algumas outras galáxias menores agrupadas neste recanto do Universo. M74 é outra fantástica galáxia espiral, como se vê na foto, semelhante à nossa Via Láctea. M74 possui aproximadamente cem bilhões de estrelas e roda como um incrível carrossel, com sua harmoniosa simetria, não só espacial, mas também no tempo, pois recentes estudos levam a crer que os braços espiralados das galáxias espirais são decorrentes de sincronização – considerada uma simetria na dimensão tempo – dos efeitos gravitacionais laterais, entre as estrelas, planetas, objetos diversos, poeira e gases que ali se movimentam.

Nos braços das galáxias espirais estão os berçários de novas estrelas, as quais se formam com gases, poeira e restos de estrelas de gerações anteriores, principalmente das supernovas que, ao explodir, espalham átomos pesados forjados em seus núcleos e que são necessários para geração e manutenção da vida. Somos todos formados do barro oriundo de estrelas explodidas...

Pesquisar as imagens:
http://www.skyimagelab.com/messierimages.html

Anotação do Blog:
* Este artigo foi concedido ao meu blog pelo próprio autor (leia nos comentários)

Comentários

Blog do Arlan disse…
Recado do autor do texto comentado no BLOG DA SANTA

G G da Silva disse...

Prezado Arlan,

Agradeço seus comentários e os dos demais leitores que se pronunciaram. Da minha parte, libero a matéria, mas ela agora pertence à Santa...

Visitei seu Blog e gostei muito. Seu texto sobre a pressão da água está ótimo. O mesmo acontece com a pressão atmosférica. O ar sobre nós tem peso e que peso! É como se todos nós carregássemos sobre nossas cabeças uma lata de água com pouco mais de 10 metros de altura. Não sentimos essa carga porque o ar entra em nossos corpos e as pressões interna e externa se equilibram. Quando viajamos de avião e há uma descida brusca, a compensação não é rápida o suficiente e sentimos a diferença de pressão nos tímpanos. Basta engolir em seco que tudo volta ao normal.

A propósito, a experiência que você descreve, para demonstrar a diferença de pressão entre os dois furos na lata, só funciona se a lata estiver destampada, como, aliás, está indicado na ilustração; se estiver fechada em cima, a pressão atmosférica interfere.

Na Internet você encontra muito mais sobre esse assunto. Por exemplo, clique aqui. http://www.seara.ufc.br/tintim/fisica/pressao/tintim5-2.htm

Abraços, G G da Silva.

20:01
Anônimo disse…
Caro Arlan:

Cheguei aqui pela Santa, parabéns pelo Blog, continue investigativo...

Abçs

Marcos
Toque das ruas disse…
Parabéns Arlan. Tudo aqui emociona. Ver um jovem, tão jovem buscar o conhecimento.
Nina disse…
Oi,
bom estou com um pouco d pressa por issu ñ li td
mes tenhu certeza q está ótimo o texto!!
bj marina
Arlan,preparamos um post especial de Natal. Agradecemos a visita. Um feliz Natal.
Anônimo disse…
Que menino sabido! Seu blog é muito sério!!! Parabéns!
Anônimo disse…
TEORIA DO UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE A PARTIR DO ESPAÇO DENSO, e TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO.

Autor – Ancelmo Luiz Graceli.


Ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Tel. 27- 32167566
Rua Itabira, nº 5, Conjunto Itapemirim,
Rosa da Penha, Cariacica, E.S. cep.29143 -269.
Brasileiro, professor, graduação em filosofia e pesquisador teórico.
Livros publicados- ASTRONOMIA, e MUNDO DAS INTERAÇÕES FÍSICAS.

Colaborador - Marcio Piter Rangel.

Trabalho apresentado a SECT- Espírito Santo- Brasil.
E a Sociedade Brasileira de Física.
Introdução publicada na WEB pelo Portal Fator Brasil - Canal Perfil. No dia 30.01.2008.
Se outras teorias com fundamentos e formulas tiveram aceitação, por que estas não terão? Pois, possui todos os fundamentos e todas as formas de cálculos, e que se confirmam com a realidade e a observação até hoje alcançada. Com mais de cento e dez fórmulas, com as mais variadas formas de se calcular um mesmo fenômeno, com mais de duzentos fundamentos em todas as áreas da física moderna. Inclusive, com novas previsões dentro da cosmologia e astronomia.

Apresentado a Revista de Ensino da SBFISICA. Soced. Bras. de Física.
Brazilian Journal of Physics - SBFISICA

APRESENTAÇÃO.

As teorias defendem o poder divino e vital sobre o cosmo, a vida, a mente e tudo o mais, contra o mecanicismo e o materialismo. Com fundamentos contundentes sobre possibilidades de como tudo possui uma origem e um direcionamento pelo poder divino em direção a vida, a harmonia, a perfeição, o aprimoramento e a eternidade em detrimento ao caos e ao fim.

Na cosmologia é defendido o universo que se estrutura como um fluxo de produção e destruição de astros. Na astronomia é defendido que o movimento é produzido pela própria energia do astro.
INTRODUÇÃO.

TEORIA DA ORIGEM DA MATÉRIA E DO COSMO, E DO UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE.



Esta teoria é a que mais se aproxima do poder de Deus. Pois vai contra qualquer forma de caos.

DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR - EXCETO DEUS.

O UNIVERSO É UMA AUTO CRIAÇÃO, PORÉM, UMA OBRA DESTE PORTE SÓ PODE TER O PODER DO CRIADOR.

Esta teoria vai de encontro à harmonia e eternidade cósmica em detrimento ao caos e a finitude do universo proposto pela teoria da grande explosão.
Enquanto um entra em fluxo de desintegração e reintegração com menos energia, outros nascem mais distantes a partir da aglutinação do espaço denso.


COSMO ESTRUTURANTE E DESINTEGRANTE.

Modelo Graceliano.
O universo é fluxo constante e infinito.

Primeira parte.

TEORIA DA BOLHA DE ESPAÇO DENSO E ENERGIA.

Enquanto na teoria da grande explosão o universo se expande a partir de um ponto do espaço e de uma pequena quantidade de energia, e é um só - DE FORA PARA DENTRO -Na teoria da bolha o universo se contrai a partir do espaço denso para produzir a matéria e a energia de vários pontos do infinito do espaço, numa constante produção de novos universos em vários pontos do cosmo. Ou seja, ele se contrai para produzir a matéria para depois formar os astros e se expandir pela radiação. E são vários universos em infinitos pontos do cosmo em infinitas fases.

De nascimento na fase bolha de espaço denso - fase estruturante-
Na fase de energia,
Na fase de matéria
E na fase de desintegração, de desprendimento e afastamento no espaço pela própria radiação da densidade da matéria.
E reintegração formando secundários a partir do material irradiado pelo primário.

PASSAGENS PARA FORMAÇÃO DA MATÉRIA, ELEMENTOS, ASTROS E OS UNIVERSOS.

Assim, o espaço denso se contrai até ser filamentoso - chega a matéria difusa - matéria densa - energia - núcleos difusos - astros - fusão nuclear - elementos químicos - de elementos leves em pesados - radiação – reengrupamentos em novos astros, os secundários - volta a se desintegrar - e o processo continua até se tornar matéria difusa.

OBSERVAÇÃO.

Não sentimos a ação do espaço denso porque estamos num universo em uma fase que já se transformou em matéria.

FÓRMULA PARA CONTRAÇÃO DE ESPAÇO DENSO.

O espaço denso se contrai e diminui de tamanho para produzir a matéria, e se dá numa contração e diminuição infinita, que pode ser calculada com a formula do limite infinitesimal. O todo menos uma parte, dividido pelo todo, assim infinitamente.

Espaço denso ED - parte P/ total espaço denso se estruturando. Assim, infinitamente, até transformar-se em energia e matéria.

ED - P / ED ... até chegar a ser energia e matéria.

Assim, temos a fórmula para formação da matéria, energia e para origem do universo.



INFINITOS UNIVERSOS EM FASES ESTRUTURANTES E DESINTEGRANTES.

PRIMEIRA TEORIA DA ORIGEM E NATUREZA DA MATÉRIA.

Sempre foi procurado pelos filósofos e químicos gregos, depois pela física moderna uma explicação para a origem, natureza e essência da matéria, em que o mundo em épocas foi dividido em forma e estrutura, espírito, mente e matéria, pois aqui mostro a primeira teoria do que a matéria pode surgir e do que ela é formada, que é de filamentos de espaço denso, sempre se procurou a matéria pela matéria e dividi-la infinitamente do átomo dos gregos até a centena de partículas que são catalogadas hoje.
Observação - nenhuma teoria exposta até hoje conseguiu dar uma fundamentação de que originou a matéria. Todas partem do pressuposto de algo pronto.

CÁLCULO DE FORMAÇÃO DE MATÉRIA E PARA COSMO ESTRUTURANTE.

Poder de contração do espaço denso = quantidade de espaço denso / tempo cosmológico = matéria e cosmo e fases estruturante.



CÁLCULO PARA COSMO DESINTEGRANTE.

Poder de desintegração = quantidade de matéria, temperatura, fusão núcleo estelar, radiação e energia / tempo cosmológico.

Pd*[qm] / t c.


ESPAÇO DENSO E MATÉRIA, E ENERGIA E ASTROS.


O universo não se formou a partir de uma grande explosão, mas sim do espaço denso, o espaço denso é todo espaço que nos circunda, que temos a noção que ele é um grande vazio, mas não é, possui densidade, e dele a matéria e a energia se originaram para formar os primeiros astros, galáxias e aglomerados.


ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DO UNIVERSO.

É falsa a expansão, é na verdade uma translação e rotação e um mínimo de afastamento.

O que temos a noção de uma grande expansão do universo é na verdade a translação e rotação do mesmo. Pois, se ele é infinitamente velho e começaram a se expandir no momento de uma suposta grande explosão, os astros estariam tão distantes uns dos outros que nem a sua luz seria capaz de ser captada por qualquer tipo de telescópio.


O FORMATO DO UNIVERSO.

A disposição das galáxias em discos com os sistemas de estrelas também em disco prova que o universo é um processo de estruturação e passa por fluxos, pois se tivesse surgido num só momento numa grande explosão o formato do universo seria esférico, ou seja com todos os astros numa mesma distancia de um centro, e como também com a mesma translação e rotação.

Observação. Já temos aqui uma fundamentação da origem e de que material o cosmo se formou. Fundamentos não exposto até hoje por outras teorias.


A ENERGIA PRODUZ A RADIAÇÃO QUE PRODUZ O AFASTAMENTO MÍNIMO.

Há sim um afastamento mínimo proveniente da ação da radiação e de altas temperaturas, afastamento produzido pela energia processada por fusões nucleares no interior dos astros.

UNIVERSO DE ENERGIA ESTRUTURANTE. OU UNIVERSO DE CONTRAÇÃO E DESINTEGRAÇÃO.

O universo passa por dois processos - o primeiro da formação da matéria e energia pela contração dos filamentos do espaço denso.

O segundo da formação dos astros, seus processos de energia e produção de temperatura à proporção que a matéria se aglutina, com a matéria aglutinada é produzida grande quantidade de energia e temperatura, dando surgimento a radiação e a conseqüente desintegração do astro no espaço. Por isto que o universo é um fluxo de energia estruturante, onde primeiro se contrai para depois se desintegrar e se afastar uns dos outros, sempre em porções menores.

É UM FLUXO POR QUE SE CONTRAÍ DE ESPAÇO DENSO ATÉ A MATÉRIA, DE MATÉRIA EM ASTRO, SE DESINTEGRA EM RADIAÇÃO, VOLTA A REINTEGRAR-SE EM ASTROS MENORES E COM MENOS DIÃMETRO E ENERGIA, QUE VOLTA DESINTEGRAR-SE. E FLUXO CONTINUA INFINFINITAMENTE. ATÉ SE TORNAR MATÉRIA DIFUSA.

O mesmo processo passa as partículas e os átomos.


A PRODUÇÃO DOS SECUNDÁRIOS PELA RADIAÇÃO E ATMOSFERA.

Parte da radiação se transforma também em atmosfera, que vai sempre direcionar para o equador, em que vai formar cinturões de gases como é o caso de Júpiter, ou num estágio mais avançado os cinturões vão formar anéis que é o caso de Saturno e Urano, destes anéis vão se formar pequenos aglomerados de gases, que sempre irão se aglutinar mais e mais, onde surgirão os primeiros núcleos rarefeitos, e o processo de aglutinação continua, onde os secundários começam a surgir mesmo antes de se formarem, como gases eles já possuem translação e rotação e se afastam dos primários. Ou seja, antes de existir como astro o secundário já desenvolve a sua translação.

PROVA PELO FORMATO E DINÃMICA DA ATMOSFERA.

Isso pode ser confirmado com a Terra, em que a sua atmosfera já se concentra mais no equador e menos nos pólos, proveniente do magnetismo da Terra e ação centrifuga da rotação, e que a atmosfera possui dinâmica própria. Que se filamentará até chegar a dar inicio a um novo satélite. Porém isto não é para hoje.
O MAGNETISMO DO PRIMÁRIO ACELERA A FORMAÇÃO DO SECUNDÁRIO.

Se não fosse o magnetismo e a ação centrifuga da rotação dos astros, os seus secundários demorariam muito mais tempo para se formar. Pois o magnetismo e ação centrifugam agem na produção dos filamentos de gases para o equador e na produção destes filamentos no processo de esferificação, onde surgirão núcleos rarefeitos, até formar novos astros.

E o fluxo continua de desintegração do primário por radiação proveniente da produção de energia, para a produção de atmosfera e aglutinação em filamentos pelo magnetismo e ação centrifuga da rotação do próprio astro até chegar a esferificação, também através do magnetismo dos gases.


FASES DO FLUXO.

1 - com a contração dos filamentos do espaço denso para formar a matéria e depois da matéria produzida se forma em astros. Com os astros formados eles passam a se desintegrar como forma de radiação e temperatura.

2- o material da desintegração volta a se contrair e produzir astros menores, e destes outros menores o processo continua. Isto se confirma em que os astros possuem o formato esférico. Pois o arredondamento mostra que houve um processo lento de formação através de materiais que surgiram de fora para dentro, onde lentamente por aglutinação o astro foi se estruturando. Confirmam-se porque os núcleos são mais densos e a Terra é formada por camadas e núcleos.

No caso da produção dos planetas pelo Sol, a atmosfera nem chegou a se formar, e a radiação foi logo se filamentando para se esferificar e surgir os planetas.


UNIVERSO INFINITO NA IDADE, NO ESPAÇO, E NO PROCESSAMENTO.

A esferificação prova que o astro foi produzido por camadas de material de radiação por justaposição - uma sobre a outra, por isto que os núcleos são mais densos, que foi já provado na física do átomo. E o arredondamento prova que levou muito mais tempo para esta formação circular, logo o universo é um processo muito mais lento e constante que se pode imaginar. Assim, o arredondamento do universo prova a teoria do fluxo e que todo o universo de hoje não surgiu em um só momento, são vários universos em várias fases se processando e se estruturando, enquanto uns envelhecem pela perca e processamento de energia, outros surgem pelo espaço denso. Estas fases se confirmam pela observação atual, assim o universo é infinito na origem e no fim, no espaço e no seu processamento.

FASES DO UNIVERSO.
UNIVERSOS BOLHA ESTRUTURANTE E FLUXONÁRIO.

1- Origem - universo bolha de espaço denso e bolha de energia.
2- Tipo - estruturante fluxonário, se contrai para produzir a matéria a partir da bolha do espaço denso. Depois se expande após a contração e produção de energia, temperatura e radiação.
3- Forma de existir - processos de produção energia.
4- Quantidade - vários tipos em várias fases, da bolha até astro quase sem energia.
5- Tamanho - infinito na produção de novos universos, infinito no espaço e no tempo.
6- Forma - infinitas e variadas formas, de bolhas, gases, energia difusa, matéria densa e menos densa, astros, anéis, radiação, atmosfera, etc.
7- estruturante da matéria e do cosmo.




CRIAÇÃO MÁGICA - MATÉRIA A PARTIR DO ESPAÇO DENSO.

Antes de se falar da criação do universo, deve-se falar da criação da energia e da matéria, pois foi a partir da matéria que surgiu os astros.


O ARREDONDAMENTO E ESFERIFICAÇÃO DOS ASTROS.

A esferificação dos astros prova que,

1- Formou-se por um processo lento para ter o formato esférico, do contrário não o seria.

2- Formou-se de partes mínimas que foram se justa posicionando para formar o astro, do contrário não teria a formação redonda. Vê-se que enquanto Saturno e Urano possui anéis de gases na direção do equador, Júpiter possui uma lista de atmosfera que está em movimento na direção do equador, onde se confirma a origem dos astros por componentes do primário.

3- Os astros são mais velhos do que se pensa. E o seu núcleo é mais denso do que a parte exterior, e o planeta Terra é formado por camadas sobre formadas.

4- Fiz um cálculo para a idade da Terra, porém foi levado em conta apenas o afastamento, e não o tempo para a esferificação, que provavelmente foi muito maior.

5- Prova que o universo tem a sua origem através de elementos minúsculos, que foram se juntando para formar os astros, como partes mínimas de radiação, gases, luz e sobras de grandes temperaturas.

6- Aí se tem o universo se formando por partes mínimas, como energia e matéria, de dentro para fora com os núcleos mais densos que a crosta - parte exterior. Um universo muito mais velho, redondo e infinito no tempo de origem e de fim, infinito em relação a sua produção, logo, que nunca surgiria num só momento numa grande explosão.


RADIAÇÃO NA FORMAÇÃO DE SECUNDÁRIOS.

Assim, com o formato dos astros se tem mais uma prova da teoria do universo fluxonário estruturante. Por compressão do espaço denso, e desintegração pela radiação e temperatura, e uma nova compressão desta radiação no espaço, formando novos astros menores, como planetas, satélites e cometas.
E o processo estruturante e desintegrante continua produzindo asteróides e outros que se desintegrarão sempre produzindo astros e asteróides menores.

Existem universos só de espaço denso, de gases, de energia, de matéria difusa, de matéria e astros e de gases, luz e radiação, com isto se confirma a teoria aqui sustentada de que o universo não tem idade, pois ele é uma infinita produção e desintegração de si mesmo. E enquanto uns se desintegram outros em outros pontos do infinito do espaço começam a se formar lentamente pelo espaço denso.

Se o cosmo fosse produzido num só momento, os astros não teriam uma forma esférica tão definida, uns seriam longos e outros achatados.


SOBRE O ESPAÇO DENSO, MATÉRIA E ENERGIA.

A energia existe em função da matéria, desde sua produção até o seu transporte inclusive pelo ar, pois a matéria contém e produze a energia, pois a energia não tem como existir sem a matéria, e a matéria se origina e é espaço denso densificado.


MATÉRIA E ENERGIA = ESPAÇO DENSO DENSIFICADO.

Não tem como falar de um universo que se origina de uma pequena bola numa grande explosão, pois qual a origem desta bola, e dá aonde veio a energia para explodi-la.

A grande explosão contém varias contradições e falta de fundamentos de origem, causa e efeito.


ATMOSFERA INTERPLANETÁRIA E ESPACIAL.

O espaço interplanetário é constituído de gás a uma [ pressão de dez elevado a menos 19 atmosferas terrestres]. Isto é uma direção que o espaço não é um vazio sem densidade, sem pressão, e não é um vácuo.


CONTESTAÇÃO.
Se a gravitação atraísse os astros, todos os satélites ficariam a prumo entre o planeta e o Sol, pois o planeta seguraria de um lado e o Sol de outro, e estaríamos constantemente em eclipse. Por isso que a dinâmica depende da energia e radiação do astro.
Ver teoria da energeticidade e radiação.



ASSIM TEMOS AS FASES DO UNIVERSO.

A fase espacial filamentosa de densidade.
A fase energética espacial filamentosa.
A fase da materialidade - átomos, e elementos químicos.
A fase de astros imensos, com pouca densidade, e pouca radiação.
A fase da aglutinação, onde a matéria foi se aglutinando, aumentando a temperatura interna e a radiação.
A fase da desintegração pela temperatura interna e radiação.
A fase de formação de novos astros pela aglutinação do material expelido da radiação dos primeiros astros, assim vemos que é um fluxo e processo de integração, desintegração e novas aglutinações.



FORMAÇÃO DIRETA PELO ESPAÇO DENSO, E FORMAÇÃO DE SECUNDÁRIO PELA MATÉRIA JÁ FORMADA.

O material que já se tornou astro não volta a ser espaço denso após a desintegração, mas este material se integra formando novos astros menores.
Assim há dois processos.
1- o processo de formação direta pelo espaço denso.
2- e o processo pela desintegração do astro já produzido, que vai reintegrar-se e formar outros menores.

Assim, o espaço denso é um imenso todo, como uma imensa geléia sem forma definida.
O universo é um processo de forma direta pelo espaço denso, e um processo de ciclo, em que uns se desintegram e parte do seu material vai construir outros. Com isto vemos que a origem, produção e tempo do universo são infinitos, e o sistema de produção de universos é muito mais velho do que se imagina, em trilhões de anos.

E que existe vários tipos de universos, uns de espaço denso, campo de energia sem matéria, campo de energia com matéria, universos de núcleos atômicos, de gases, de matéria e astros se desintegrando e integrando outros.



EVOLUÇÃO CÓSMICA E EVOLUÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

Assim, o universo é uma constante produção e de evolução cósmica, de produção direta e de desintegração, e produção secundária de integração em novos astros, enquanto os elementos químicos vão se processando e evoluindo.



SOBRE O AFASTAMENTO.

O universo não sofreu uma grande explosão para produzir o seu afastamento, mas sim, o afastamento é produto da radiação, rotação e das grandes temperaturas, que impulsiona os astros para frente, alterando a sua órbita. Ou seja, as fusões nucleares, a produção de temperatura e radiação produz o afastamento ínfimo entre os astros. Por isto que há uma proporção entre as distancias dos planetas e satélites.



CONTESTAÇÃO.

Se o universo tivesse sofrido uma grande explosão só as galáxias estariam se afastando, e os astros menores como planetas, cometas e satélites não estariam se afastando, e o afastamento progressivo provam que todos os astros se encontram em afastamento uns em relação aos outros, assim, todos os astros se encontram em afastamento proveniente de sua energia, radiação e temperatura externa.


CONTESTAÇÃO.

APARÊNCIA AO VERMELHO PELO EFEITO DOPPLER PELA ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DO COSMO.

Será visto mais a frente que o universo não se encontra em expansão, mas sim em afastamento mínimo, e o que é detectado como aparência ao vermelho nem é este afastamento. Pois ele é insignificante no que tange ao deslocamento no espaço, e o que dá a aparência ao vermelho no efeito Doppler é o deslocamento da translação e rotação de astros e galáxias no espaço.



AFASTAMENTO PELA AÇÃO DA RADIAÇÃO.

Vemos então que, o universo é uma constante criação por filamentos de espaço denso de novas matérias e novos cosmos pela aglutinação dos materiais já fundidos e reintegrados, enquanto outros cosmos mais evoluídos se desintegram por radiação e alta temperatura, outros astros menores se integram com o material dos que já se desintegraram e que vão desenvolver uma órbita próxima aos que lhe deu origem e impulsão inicial, pela radiação e intensa temperatura.
Assim forma-se uma produção direta pelo espaço denso, e uma produção por ciclo de desintegração e integração pelo material desintegrado, enquanto os elementos químicos evoluem.
E, enquanto o universo se alarga pela radiação produzida pelos próprios astros. E não por uma suposta grande explosão, pois o afastamento é um processo continuo pela ação da radiação, pois só que decresce progressivamente e a impulsão inicial tende a perder intensidade.
Enquanto o universo material se expande, o universo de filamentos do espaço denso se contrai, ou seja, há duas situações inversas.

A radiação é proveniente principalmente das interações de fusões nucleares no interior dos astros.
Ou seja, o mesmo fenômeno - a radiação - que produz a órbita e a dinâmica dos planetas e satélites, produz também o alargamento do universo e produz novos astros, e é o produtor da estrutura deles, e de novos elementos químicos.
Conclui-se assim, que o cosmo é infinito na sua origem e será no seu futuro, como também é infinito no espaço e na produção de novos cosmos, e novos elementos químicos. O processo de criação lenta vai contra o processo de criação instantânea proposto pela grande explosão.
Para se provar a tese exposta acima é simples, é só constatar que a expansão se encontra em progressão decrescente. Porém como já foi visto, o universo se encontra em produção e em afastamento e não em expansão.
Assim, enquanto um se desintegra e vai produzir outros em outros cantos do universo o espaço denso se processa dando origem a galáxias de gases espaciais.
Assim, o universo é um processo de nascimento direto pelo espaço denso, dos já nascidos, e nascimento de outros a partir dos já nascidos.
Tudo ocorre por uma transformação direta da matéria na origem, é uma transformação fluxonária na produção de novos elementos químicos, novos astros e novas órbitas.
Segunda parte.



SOBRE A MATÉRIA.

M = ED = E / t - matéria é igual a espaço denso solidiquicado, que é igual à energia dividido pelo tempo.

A matéria é espaço denso energético solidificado, ou seja, as partículas e os elementos químicos são na verdade o espaço denso se processando energeticamente e produzindo solidificação.
E num estágio evolutivo mais avançado. Assim, a matéria passa por um processo evolutivo, e a matéria - espaço denso energético solidificado - se encontra sempre num aprimoramento, e passa por um processo lento e unificado por isso que toda a matéria e a estrutura do átomo são iguais.


FASES DE FORMAÇÃO DOS ASTROS.

O nosso universo não iniciou ínfimo anterior a uma grande explosão, mas sim, infinitamente grande, entrando numa contração para produzir a matéria, passando por energia solidificada que é a matéria, para depois estruturarem-se em partículas, elementos químicos, e finalmente astros.

Ou seja, o universo não formou astros instantaneamente, por isso que os astros e átomos possuem núcleos.

Primeiro forma-se a energia, depois a matéria e por fim os astros, diferente do que defende a grande explosão.

Assim, o universo passa da contração.
1- do espaço para energia e a matéria.
2- da matéria para astros.

Depois da desintegração através da radiação e intensas temperaturas.
Passa para a integração, onde novos astros são formados a partir do material da radiação.
Assim, o universo e um fluxo de ciclos de produção e estruturação e evolução, através de.
1 - Contração e solidificação.
2 - Evolução química.
3 - Desintegração, afastamento e dinâmica do universo pela energia e radiação.
4 - E integração em novos astros.

E que a órbita, a dinâmica, o afastamento e a desintegração do universo são provenientes da energia e radiação, tornando o universo de estrutura achatada, onde os astros já estão estruturados e em afastamento progressivo como é o nosso, enquanto outros são circular e em formação através de gases, e outros com tentáculos como grandes galáxias.

COSMOFÍSICA E ASTROFÍSICA.

PRODUTOR DE SI.

O universo é um sistema vivo e dinâmico de produção e estruturação, onde produz a sua própria energia para o seu funcionamento,estruturação e dinâmica, sendo que a energia aumenta à proporção que vai realizando o seu funcionamento, e é um sistema de fluxo, onde a mesma interação que produz os elementos químicos, produz os astros por fusão. E também produz campos, radiação, altas temperaturas, dinâmica, órbitas, estruturas dos astros, e o afastamento no universo. Ou seja, ele é um produtor de si, da sua estrutura e de seu funcionamento. Assim, é uma constante produção de integração e desintegração.


IDADE DO UNIVERSO.

Com isto, pode-se deduzir que o universo não possui uma origem determinada no tempo, muito menos em algum lugar do espaço, e não possui uma origem determinada na estruturação da matéria e dos astros que o compõem. Porém, tem idade infinita, pois o espaço denso sempre esteve aí e produzindo energia, matéria, até chegar a astros.


FORMA DE SER DO UNIVERSO

De contração pelo espaço denso.
De afastamento pela radiação.
De aglutinação pelo material da radiação.

O universo passa por fluxos enquanto produz os elementos químicos nas interações de fusões nucleares no centro dos astros, onde produz energia ao processar as interações físicas e produzir a sua estrutura de astros, órbitas e dinâmica.

SOBRE O MOVIMENTO

Se o movimento esta relacionado com a radiação, altas temperaturas, e interações físicas no interior dos astros que estão soltos no espaço denso para desenvolverem a sua dinâmica. Logo o movimento é natural e dinâmico, e varia conforme as situações de produção de energia em que se encontra o astro. E se a dinâmica obedece a um fluxo, logo o movimento é dinâmico, disforme e variável.



SOBRE O ESPAÇO DENSO.

Espaço denso produz a matéria, enquanto a matéria já produzida produz os astros e os elementos químicos vão sendo fundidos nas estrelas e secundários.

SOBRE A MATÉRIA

A matéria são filamentos do espaço denso contraído, que vai estruturar o universo em matéria, astros, elementos químicos, radiação, alta temperatura, e no universo auto dinâmico.


SOBRE O COSMO

O universo é auto dinâmico e enquanto produz a energia as interações físicas vão sendo processadas, e a radiação agindo e espalhando a matéria, os astros estão em dinâmica pela própria energia e radiação, os elementos químicos evoluem e se aprimoram, aprimorando a matéria e estruturando o universo, o cosmo se contrai pelo espaço denso, e se alarga pela ação da radiação, logo o universo é vivo e auto dinâmico.



SOBRE O TEMPO

O tempo não existe, o que existe é o cronômetro da memória marcado pelo funcionamento do cérebro como forma de consciência do que acontece entre intervalos de acontecimentos. Podemos considerar o tempo como algo secundário, que existe em função do funcionamento da consciência produzida pelo funcionamento do cérebro. A velocidade do cronômetro do homem é a velocidade de funcionamento do cérebro humano.


SOBRE O AFASTAMENTO E ALARGAMENTO DO COSMO.

Assim, a dinâmica do universo é proveniente da constante radiação, por isso que seu alargamento se encontra em progressão decrescente.
E os astros surgiram da aglutinação do espaço denso, enquanto a radiação e as altas temperaturas desintegram os astros. Logo no futuro e nesta parte e estágio do universo em que nos encontramos os astros serão mais frios e menores.

Assim, os astros estão soltos e livres no espaço, e não presos por supostos campos, onde a rotação das galáxias é menor que a translação.
Enquanto a matéria surge do espaço denso, onde são produzidos os astros, outros se formam em outros pontos do espaço, enquanto a dinâmica é comum a todos os astros e não só nas galáxias. Prova disto nós temos no sistema solar. Com isto vemos que o alargamento é uma produção constante pela radiação, e não por uma suposta grande explosão. Pois o mesmo fenômeno que produz a translação, rotação, órbitas, produz também o alargamento, por isso que o afastamento é progressivo decrescente, cresce progressivamente, porém tem um percentual de decréscimo na progressão.


O universo tenderá a se dissipar e se diluir em astros menores, e com menos energia, enquanto em outras partes se iniciará outros universos com o material do espaço denso.
O universo possui três formas fundamentais de produção
1 - uma estrutural, que produz a matéria e da forma a ela,
2-outra de ação que dá vida a matéria, que são as interações físicas, energia e radiação no interior dos astros.
3 - de produção de novos astros e elementos químicos.


SOBRE A FORMAÇÃO E IDADE DOS ASTROS DO SISTEMA SOLAR

Confirma-se que os asteróides não são perfeitamente redondos, pois na sua maioria são um pouco achatados e alongados. Confirma-se que eles são resultados de blocos de material expelidos de algum planeta ou do Sol, sendo massas mais inteiriça e produzidas de um só momento, enquanto planetas e satélites são astros redondos, onde se confirma que houve uma formação lenta de sobreposição de componentes de seus primários expelidos por radiações. Isto se confirma que os esféricos levaram mais tempo para se formar, e confirma a teoria aqui exposta.

Terceira parte.

COSMOFÍSICA DE INTERAÇÕES E ENERGIA.

O universo não poderia surgir de uma bola de energia ou matéria para explodir, pois surgiria à pergunta, da onde surgiu esta bola de matéria, e quanto tempo ela estava ali antes da explosão, e o que a formou.

Vemos que a produção da matéria e energia é um processo constante de fusões nucleares, evolução de elementos químicos e estruturação de novos astros e galáxias no espaço e outros constantes fenômenos que formam o nosso lento universo. Logo, o universo é sem inicio e sem fim, no tempo, no espaço, na materialização e produção.

A fase da astrofísica e cosmofísica, que é da produção de energia, radiação e a da desintegração por radiação e integração de material com menos temperatura no espaço, e onde surgiram os astros periféricos.

Se o universo tivesse surgido de uma grande explosão a matéria já existiria antes do universo, e isto não e possível de ser, o que vemos na verdade é que a matéria é parte de um processo lento, como é lenta a formação dos elementos químicos, como é lenta e constante a formação dos astros e do próprio universo.

Uma das provas contundentes da formação lenta do universo e do seu inicio de fora para dentro se fechando sobre si até tornar-se materializado, e que os astros são constituídos de camadas com maiores e menores densidades, com várias camadas umas sobre as outras, e um resfriamento progressivo até o interior dos astros. Logo, o universo não surgiria de um ponto, de dentro para fora.



ESTRUTURAS EM CAMADAS.

Assim, o universo por ser um processo lento, e de fora para dentro e feito de camadas, constatamos na rotação e dinâmica dos anéis de Saturno, como também na estrutura do átomo, e na estrutura do planeta Terra, ou mesmo na atmosfera da Terra e de Júpiter. A matéria e o universo são feitos de fora para dentro pelo espaço denso, e os astros também pelo material da radiação.

Uma grande explosão não daria inicio ao universo, pois se fosse o caso ele já existiria antes da explosão, e o que produziria a estrutura e a energia para explodir.

Os elementos químicos pesados também são produtos de um processo lento de formação.

FASES - VÁRIOS UNIVERSOS.

Há vários universos. O de bolha de espaço denso, o de energia de espaço denso, e o da matéria livre no espaço, e o da matéria estruturalizada em astros e radiação e altas temperaturas.

Os campos, átomos, astros e o próprio cosmo como um todo são determinados pela energia e intensidade das interações físicas em que eles se encontram como também as órbitas, dinâmicas dos astros e átomos. Mesmo a evolução dos elementos químicos e evolução da matéria e astros e do cosmo como um todo é resultado da intensidade das interações físicas e produção de energia.

As estrelas brilham graças às fusões nucleares espontâneas em seus núcleos, onde elementos leves são transformados em elementos químicos pesados.

Vemos no universo que enquanto umas estrelas minguam outras floresçam tudo isto se dá num processo lento de criação e transformação em novos elementos e novos astros.

Com isto o cosmo se torna infinito na sua origem e na produção, vemos que há vários tipos de universos uns mais velhos, outros mais novos e outros diferentes, que é criado por um Deus calmo, construindo cosmos, seres e almas para o bem.


CONTESTAÇÃO DA EXPANSÃO.

O que dá uma aparência de haver uma imensa expansão são a translação e a rotação das galáxias, na verdade a translação é imensamente maior que o afastamento entre os astros.

Se os astros estivessem se afastando em linha reta pela idade proposta até aqui do universo, todos os astros estariam tão distantes que seria impossível de ver nem o Sol, quanto mais o vermelho do efeito Doppler. Conclui-se que o universo não está em expansão, mas sim em translação e rotação, e um afastamento mínimo bilhões de vezes menores do que qualquer translação.

Todas as galáxias estão se abrindo como um girassol, ou seja, se afastando do seu centro, e em translação e rotação por isso que temos uma noção de uma imensa expansão, porém isto é uma aparência do efeito da translação e rotação das galáxias, pois do contrário elas estariam infinitamente distantes uma das outras, sendo impossível de registrar a sua posição ou mesmo qualquer forma de luz, até mesmo do Sol. Uma vez que possuem origem infinita e produção constante.

Por isso temos a noção de que todas estão se distanciando do Sol, pois com a rotação e a translação o efeito Doppler para o vermelho é registrado com maior intensidade, e que dá uma aparência de que o Sol está no centro do universo, pois o movimento é mais translacional e rotacional do que de afastamento.

Se a expansão fosse produto de uma grande explosão as galáxias estariam infinitamente distantes e já estacionadas no espaço.
Assim, por ser possível detectar a aparência das galáxias e a sua dinâmica, constata que o universo não se originou de uma grande explosão e nem a suposta expansão é produto de uma grande explosão, logo o universo é infinitamente velho, e a sua suposta expansão é origem e produto da sua radiação, e é freado pelo espaço denso. E parte do que detectamos como expansão é a aparência da translação e rotação das galáxias.

Com o tempo para a formação da matéria, com o tempo da evolução dos elementos químicos, formação dos astros, esferficação da estrutura externa dos astros, se vê que o universo é infinitamente velho, logo se a suposta expansão é relacionada a uma suposta grande explosão não daria para detectar a existência das galáxias no espaço, pois estariam infinitamente distantes.

Como também, da onde surgiria a matéria para produzir uma grande explosão.

A origem da matéria pelo espaço denso, evolução dos elementos químicos, formação e esferificação quase que perfeita dos astros, camadas de atmosfera e de estrutura dos astros e a existência das galáxias confirma a teoria da origem do universo pelo espaço denso, a produção do universo pelas interações físicas e fusões. E a dinâmica pela energia, impulsão pela radiação e pelas interações físicas, como também o freio cósmico da dinâmica dos astros pelo espaço denso.
Assim, o universo não foi produzido num só momento numa grande explosão e também não se encontra em expansão, mas sim num afastamento mínimo e insignificante, bilhões de vezes menores do que qualquer velocidade de translação e é fácil visualizar.

Se o planeta Netuno tem tantos quilômetros de afastamento do Sol e ele desenvolveu até hoje quantas voltas em torno do Sol e com que velocidade. Este cálculo serve para qualquer astro.


CÁLCULO DE AFASTAMENTO DO UNIVERSO.

Afastamento em km do primário / número de voltas sobre o primário * arco da distancia em km da translação = o valor aproximado de afastamento de um astro desde o inicio da sua formação.

Exemplo.

O raio do Sol até a Terra tem 150.000.000 de km, sendo que o circulo em volta tem aproximadamente 3.5 vezes este raio, e que a Terra já deu mais de 1.000.000 de voltas, ou seja, para calcularmos o afastamento da Terra, temos que; dividirmos 1 raio / [pelo arco da translação multiplicado por numero de voltas].

150.000.000 / 750.000.000 * número de translações da Terra sobre o Sol.
1 / [3.5 * 1.000.000] = 0. 00000002 km por ano.

Ou seja, o afastamento da Terra é menor do que 1metro por ano, enquanto o planeta desenvolve um percurso de translação de mais de 750.000.000 km por ano.

Não foi levado em conta aqui o tempo para a esferificação do planeta.

Com isto se conclui que o alargamento é insignificante em termos observacionais, porém este afastamento é fundamental. Pois enquanto um planeta se afasta, vai dando lugar a outro para ser produzido, é como uma produção organizada, e que ao se afastar do Sol ele vai processando a sua energia e esfriando, dando condições para que a matéria evolua e a vida possa brotar e ter um corpo vivo de matéria evoluída.

E que a aparência para o vermelho é resultado da translação e rotação, pois o afastamento é insignificante. Logo, o universo se encontra num mínimo afastamento imperceptível e não em expansão, pois se o que é observado fosse uma expansão os astros estariam tão distantes uns dos outros que da Terra não daria para ver o Sol, nem de telescópico. Assim, lhes proponho uma outra teoria, que é a do universo fluxonário estruturante.

Com isso se conclui que não existe uma expansão, mas sim um afastamento mínimo, quase insignificante. Porém fundamental para os processos de energia do astro e de todo sistema em que ele faz parte, e o que dá a aparência ao vermelho no efeito Doppler é o deslocamento da translação dos astros e a rotação das galáxias no espaço.

Isso serve para todos os sistemas de universo na forma de matéria e energia.


COM A TEORIA DA ENERGETICIDADE É POSSÍVEL PROVAR

1- a progressão das distancias entre os planetas, em que os mais distantes o afastamento sempre aumenta e é maior.

2- E, por que Júpiter é mais de 100 vezes maior que a Terra.

3- Por que Plutão é o primeiro planeta e está a mais de 75 vezes mais distantes do que a Terra em relação ao Sol.

4-Por que Saturno e Júpiter possuem mais de 10 satélites enquanto os dois mais próximos não possuem satélites. E por que o numero de satélite aumenta conforme o diâmetro do planeta.

5- Por que Júpiter possui uma rotação mais de 100 vezes maior que Mercúrio.

6- por que os maiores astros, como estrelas, planetas e satélites são esféricos.




PROVA.

Constatação de que os astros esfriam e mesmo em relação aos planetas que quanto mais distantes do Sol são mais velhos, com mais energia já processada e gasta e são mais frios.

Os planetas se formaram de dentro para fora, por camadas de energia e matéria expelidas do Sol, sendo aglutinadas para formar os planetas e satélites, isso se confirma na aparência da atmosfera de Saturno e Júpiter, as camadas que forma a terra e a esferificação.


TEMPO DE VIDA DO UNIVERSO.
Com o exposto acima o universo é infinito na sua origem e sem fim, no espaço e no processamento.


SOBRE A ORIGEM DOS SECUNDÁRIOS E SUA DINÂMICA.

FILAMENTOS DE ATMOSFERA E ESFERIFICAÇÃO.

Aparentemente, há alguma coisa colorida na atmosfera de Júpiter, e essa atmosfera se espirala de tal forma que as substancias coloridas se concentram amplamente em certas latitudes e se espalham para formar os cinturões. Por isso ocorre em certas latitudes e em outras, não se pode dizer - ainda nos é difícil explicar a circulação da atmosfera terrestre, e no momento não temos esperança dos intricados detalhes da atmosfera de Júpiter.
Se fosse apenas uma questão de rotação, poderíamos esperar que os cinturões de Júpiter fossem perfeitamente retos e uniformes, eles não o são. Há sempre pequenas saliências, reentrâncias, e manchas aparecendo de um momento para outro, expandindo-se, contraindo-se, escurecendo, clareando. Talvez seja resultado de tempestades jupterianas, suficientemente violentas para alterar a circulação normal da atmosfera, que produz os cinturões, seguindo cursos ditados não somente pela rotação do planeta, mas também por irregularidade da superfície sólida situada abaixo, ou radiação e atividades tectônicas.
Nos anéis de Saturno também há estas irregularidades e uma rotação mínima, e no satélite Amaltéia se constata que ele acompanha com sua translação a rotação de Júpiter, como um filho próximo da mãe.

Isso só nos vem confirmar o exposto até aqui, que os satélites se originam de filamentos de gases da atmosfera dos planetas, e que a translação se origina juntamente com a origem do próprio satélite, ou mesmo pode-se dizer que eles antes mesmo de ser um astro já se encontram em dinâmica.

A rotação do primário espirala e condensa próximo do equador a atmosfera, aonde deste espiralamento de gases vai formar novos astros, que estes gases já se encontram em dinâmica translacional e variação e densidade na sua forma e estrutura.

O gás que formam um cinturão espiralado se processa e locomove para um só ponto próximo do equador, por dois motivos, magnetismo do astro e centrifuga de rotação, onde vai começar a dar inicio a uma esfera, que é o processo de esferificação que se tornará em astro. Ao se formar ele se distanciará dando condição a outros sucessivos que virão a se estruturar.

Assim, os caminhos são,

1-Formação da atmosfera pela radiação, e deslocamento desta atmosfera sobre o astro pela própria ação da radiação.

2-Espiralamento da atmosfera pela rotação do astro e deslocamento da atmosfera, que se desloca próximo ao equador.

3-Esferificação desta atmosfera espiralada com translação.

4-A esfera além da translação e afastamento que já possuía, passa também a se distanciar do primário que o formou. E o processo continua, enquanto o astro se afasta e translada, também passa a produzir a sua rotação.

Por isso que quantidade de translação, afastamento e rotação dependem de toda energia em processamento do astro, que vai produzir toda radiação do astro no espaço. E por isso que ao envelhecer toda dinâmica tende a diminuir, pois já gastou quase tudo que podia.


DINÂMICA LIVRE, PRÓPRIA E DECRESCENTE PELA ENERGIA.

Confirma-se que a dinâmica é própria do astro e proporcional a sua energia, e que os astros estão livres no espaço, e esta liberdade e radiação fazem com que eles se afastam de seus primários. Logo, se eles se afastam por radiação não podem ser atraídos.


CONCLUSÃO.

COSMOFÍSICA.

Considerações.

Provas de que o universo são processos de estruturação infinita.

O que prova que o universo se estrutura por um processo lento é através da esferificação dos astros e que a terra ser formada de núcleo e camadas, pois prova que os astros são formados de sobreposição de materiais pequenos que foram expelidos por outros. Pois se o universo fosse produzido num só momento por uma grande explosão a terra seria formada por um bloco inteiriço.
Com a esferificação e camadas se prova que o universo é bilhões de vezes mais velhas do que se pensa hoje.

E se é infinitamente velho e considerando a velocidade e a aparência para o vermelho observada, com isto se conclui que não veríamos o sol e nenhuma estrela no espaço, pois o tempo que se encontra em velocidade elas estariam infinitamente distantes, e não seria capaz de observar nenhum astro no espaço.

Considerações sobre uma teoria da cosmologia e astronomia.

Uma teoria da cosmologia e astronomia deve se fundamentar no universo geral, da origem da matéria, das partículas, origem dos elementos químicos e sua estruturação, processamento, e evolução, fusão nuclear dos astros, radiação, temperatura, estruturação e estrutura dos astros, o universo como um sistema em evolução na sua constituição macro, geral e micro.

O que é o universo.
É espaço denso, matéria densificada, processos e estrutura, fluxos e evolução, sem inicio e fim.

A estrutura do espaço denso.
Como os gases que são leves, invisíveis e flutuam o espaço denso é milhões de vezes menos densificado.

Hipótese falsa da grande explosão.
Tudo antes de explodir primeiro tem que ser formado de algum elemento, ou alguma estrutura de matéria ou espaço denso, logo é falsa a hipótese da grande explosão.

Sobre o tempo cosmológico.

O tempo cosmológico é o tempo que representa a energia e processamento num sistema de astros.

Cosmofísica.

Universo de processos ínfimos.

O que componhe e determina o cosmo na sua estrutura são os seus processos físicos, produção de partículas e elementos químicos e sua evolução, nos núcleos onde as fusões estelares acontecem, ou seja, o universo micro determina o macro e o geral, um sistema de galáxias só vai se abrir conforma a intensidade de processos físicos que são produzidos no sistema. Ele terá luzes e formas e fluxos, componentes químicos, fusões conforme o processamento físico geral.

Da multiplicidade do universo.

O universo é múltiplo, ou seja, são vários em vários estágios de origem, processamento, estruturação, fluxo e desintegração.
Ele tem origem pela densidade do espaço que forma a matéria, depois a energia e durante o processo forma os elementos químicos e os astros.

Do fluxo do universo.

O universo se estrutura de fora para dentro [ por integração do espaço denso] depois de dentro para fora [ por desintegração da matéria ] pelos processos e fusões da matéria e nos núcleos dos astros.
Volta a se reintegrar formando astros menores e com menos energia, depois se desintegra em radiação, e se reintegra em astro, e o fluxo e processos continua até a matéria se tornar difusa e com pouca energia.

Como exemplo se tem do espaço denso e a matéria, da matéria ao astro, a estrela que produz radiação, que vai produzir planetas, que vai produzir radiação e atmosfera, que vai produzir radiação, anéis e satélites, e o fluxo e processos estruturantes e desistruturantes continua infinitamente até a matéria difusa.

Onde leva a matéria evoluir e produzir os elementos químicos. Assim o universo é infinito e sem forma determinada.
Assim, o universo se encontra em contração e alargamento interno, mas não em expansão e sim em afastamento ínfimo, se encontra em translação e rotação, estruturação, fluxos e evolução de seus componentes.
Enquanto uns começam a sua origem, outros se encontram em fluxos e processos, enquanto outros já se encontram na fase final que é em matéria difusa.

Cosmofísica nuclear.
Fusões nucleares.

As fusões nucleares das estrelas mantém por um bom tempo a temperatura dos astros, com isto faz com que o universo se processa lentamente, e possa manter o seu fluxo e evolução da matéria e elementos químicos e ajuda a transforma elementos leves em pesados, e vai produzir a energia e dinâmica dos astros, por isto que os secundários mais distantes possuem menos dinâmica e as órbitas são mais irregulares. Ou seja, satélites de planetas, planetas de estrelas.

Assim, o universo e seu fluxo e estruturação se deve a sua produção de energia, como também a evolução dos elementos e a dinâmica dos astros.

A produção de energia vai determinar também as camadas e esferificação dos astros.
Universo não expansionista e não estacionário.
Assim se confirma que o universo se encontra em afastamento ínfimo e não em expansão, e não se encontra estacionado pois possui rotação, translação, fluxos, evolução e outros fenômenos.

Evolutivo.
Encontra-se em evolução na sua estrutura micro e macro, dos elementos aos astros. E se eterniza como matéria com densidade difusa
.
Não é curvo e nem reto.
Observação.
A teoria da energeticidade e radiação que trata da astronomia será apresentada em outro texto. Com mais de cento e dez fórmulas provando as duas teorias, pois uso diâmetro, radiação, temperatura, rotação e velocidade equatorial. E não uso distancia massa ou gravitação.
Anônimo disse…
TEORÍA DE LA ASTRONOMÍA DE ENERGETICIDADE Y DE LA VARIACIÓN PARA LA
TEORÍA DE LA ASTRONOMÍA DE ENERGETICIDADE Y DE LA VARIACIÓN PARA LA
PROGRESIÓN Para La DESINTEGRACIÓN Y El RETIRO de la ENERGÍA.

SEXTA TEORÍA DE LA ASTRONOMÍA GRACELIANA.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasilen@o, profesor, investigador teórico, filosofía graduada
ancelmoluizgraceli@hotmail.com <>
>

Direccionamiento. Calle Itabira número 5, Rose del penha,
Cariacica, Espirito Santo, el Brasil.

Colaborador. MÁRCIO PITER RANGEL.

El trabajo se colocó en la biblioteca nacional.

CASI NADA TODO PUEDE APARECER - EXCEPTO DIOS. POR LO TANTO él es
SOLAMENTE el uno ABSOLUTO.


CÁLCULO DE LA EXCENTRICIDAD.

La teoría de la energía y del MASER basa los gases de Saturno, el
origen de los satélites y la progresión de todos los fenómenos y
órbitas.

La teoría para iguales que obtiene para contestar al origen de los
astros, sus fenómenos, y su futuro, porque las órbitas son
variables, y los planetas más grandes poseen el número más grande
de satélites. En esto vemos que la energía y las interacciones
físicas producen el MASER y el MASER origina los astros, y junto los
otros fenómenos y sus variaciones producen todos.

Los planetas pasan por fases: el de alta temperatura, del MASER, de
fusión, de gases, de variaciones y de estabilidad.


30 BASÓ LAS PUNTAS DONDE SI PUEDE PROBAR MATEMÁTICAMENTE para la
TEORÍA del ENERGETICIDADE y del MASER, DIÁMETRO el 1/2, y para la
PROGRESIÓN del RETIRO.

1 - Origen para el MASER. Uno ve en la progresión del retiro y el
número de los satélites para la densidad y el diámetro del planeta.
2
- en la dia'metro-densidad de la relación en la relación de la
progresión del distancia entre los planetas. 3 - En lo referente a la
desintegración entre los planetas exteriores, vemos que el diámetro
disminuye gradualmente. 4 - Órbita y desintegración posicionales de
la relación. Las órbitas magnifican adentro en distancia del acuerdo
su dia'metro-densidad, y esto se evidencia en los planetas exteriores
y los satélites. 5 - el retiro y la disminución graduales con la
progresión de la traducción apresuran. 6
- Distancia como retiro gradual. 7 - Órbita de la extensión y del
fluxonária. 8
- la traducción variable y que disminuye para pierde de energía, de
impulso y de la desintegración. 9 - Rotación para el
densidad-dia'metro y el distanciamento. 10 - Número de los satélites
para el MASER y el densidad-dia'metro. 11- origen de los satélites
para el MASER. 12 - Circularidade para el densidad-dia'metro y la
progresión. 13 - Excentricidad. 14 - Inclinación de órbitas. 15 -
Aumento de la velocidad de la traducción para el perihelio y el
MASER. 16 - Cálculo de la velocidad de la traducción para la
energía y el MASER. 17 - Órbitas graduales. 18 - Progresión de la
disminución de la desintegración de los planetas exteriores. 19 -
Talla de los planetas exteriores para la progresión del retiro. 20
- talla de satélites. 21 - Inclinación axial de los planetas. 22 -
Variaciones de la posición, de la talla, de la forma y de las
dinámicas de las órbitas. 23 - Mueve en órbita alrededor de
fluxonária. 24 - atmósfera. 25 - actividades de los tectônicas,
marinas de guerra actuales, y mareas. 26 - evolución de elementos
químicos. 27- fundiéndose, fissões, declinaciones, número
atómico, abundancia de elementos químicos. 28
- el electrón salta y el salto del quántum. 29 - energía de tapar y
del pulso del quántum. 30 - dilatação, presión de gases, mejora de
la dinámica de la partícula, vuelta, y otras.


CIRCULARIDADE Y EXCENTRICIDAD.

Los planetas, los satélites y los cometas tienden para producir los
círculos imperfectos como su retiro y densidad-dia'metro. Los
movimientos de los planetas están para la naturaleza y para la
esencia circular y cuánto más grande el planeta más grande será su
circularidade y cuánto poco astro más grande será su excentricidad.
O cualquiera, la naturaleza de la dinámica es circular y no
rectilíneo.

La excentricidad depende de la energía y de la uniformidad de la
distribución del MASER en la atmósfera, porque ésa los planetas
como mercurio posee gran excentricidad, por lo tanto la distribución
del MASER es uniforme en toda la superficie.

Índice 0,14/[ para la densidad diâmetro/2 ] (extensión x 0,002) =
excentricidad. Mercurio - 0.14/0.67 (1 x 0.002) = 0.210 de
excentricidad. Venus 0.14/0.96 [ 2*0,002 ] = pista 0.14 0.14/1 [
3*0,002 ] = 0.14 Marte 0.14/0.7 [ 4*0,002 ] = 0.1 Júpiter 0.14/5.7 [
5 * 0.002 ] = 0.024 Saturno 0.14/4.6 [ 6 * 0.002 ] = 0.035 Uranus
0.14/ 2 [ 7 * 0.002 ] = 0.07 Neptuno 0.14/1.9 [ 8 * 0.002 ] = 0.0.7
Pluto 0.14/0.6 [ 9 x 0.002 = 0.018 ] = 0.251


La órbita es producto de la energía y del MASER que
comenzaron en el origen, por lo tanto depende de la cantidad de
energía que recibió de la escuela primaria para desarrollar toda la
dinámica y fenómenos.

Los elementos básicos en la producción de la dinámica son la
acción de la energía, el MASER y un impulso inicial recibidos de la
escuela primaria de su MASER.

Todos los astros, también los satélites están libres y ellos
producen la dinámica en el espacio.

Por lo tanto, del sol la rotación de los possesss también.

Los satélites de Pluto poseen dinámica mínima, al lado de los
valores de la luna.

ORIGEN, RETIRO Y ÓRBITA PARA EL RETIRO Y el IMPULSO DEL MASER.

La órbita y la velocidad. Tiene que ver con la densidad y el
diámetro del tiempo del origen. La prueba del origen para el material
del MASER y el retiro para la energía y el impulso del MASER es que
los astros si localice a un distancia de la progresión de una en lo
referente a la otra.

La prueba de la órbita distancial si ve de tal manera para la
progresión del distancia cuánto en la velocidad de la traducción,
como también en la progresión del diámetro de los planetas
exteriores.

Así concluimos una teoría sola para contestar al origen, el
distancia, el retiro, las progresiones, toda la dinámica, el número
de satélites y demasiado los fenómenos.


PROGRESIÓN DE LA DESINTEGRACIÓN DE LOS PLANETAS EXTERIORES.

Todos los planetas poseen consumir para el material lanzado en el
espacio, o cualquiera, se desintegran, y esto si las evidencias en lo
referente a la progresión de su diámetro y de su densidad.

Júpiter 5.7/2 = 2.85 Saturno 4.6 /2 = 2.3 Pluto 0.6/2 = 0.3 De
Neptuno 1.9/2 = 1 De Uranus 2/2 = 1

De los valores de un planeta es progresión encontrada, y los
valores del otro.


PROGRESIONES DEL DISTANCIA EN LO REFERENTE A LA PISTA CON EL VALOR
UNO.

Uno ve que el retiro que también produce el distancia sigue una
progresión.

CÁLCULO DE LA PROGRESIÓN DEL DISTANCIA.

De Pluto Neptuno 40/1.4 = 28.5 Net. Uranus Uranus 28.5/1.4 = 20.5
Saturno 20.5 /1.4 = Saturno 14.5 Júpiter 14.5 Júpiter /1.4 = 10.4
Marte 10.4/ 1.4 = 7.4 De Júpiter Estropea 7.4/ 1.4 = 5.3
De la pista 1.7/ 1.4 = 1 de Marte de la pista Venus 1/1.4 = 0.7 de
mercurio de Venus 0.7/ 1.4 = 0.4

La progresión entre Júpiter y Marte tiene una variación para
tener diámetro muy más grande de Júpiter, donde si tiene más
energía qué le hizo posible para producir un retiro más grande.

Para la diferencia del diámetro entre Júpiter y Marte, vemos que
Júpiter tenía más energía para practicar una abertura la
progresión y si separar ayune más, para ésa la progresión si las
repeticiones dos veces entre ellos.

E se confirma para la experiencia que los possesss ciento de Pluto por
el distancia en lo referente al sol, de ese mercurio.


CÁLCULO DE LAS PROGRESIONES DE LA TRADUCCIÓN.

Mercurio Venus 48/1.3 = 36 Venuses. 36/1.3 = 28 Pista 28/1.3 = 22
Marte 22/1.3 = 17 Júpiter 17/1.3 = 13 Saturno 13/1.3 = 8 Uranus 8/1.3
= 6 Neptuno 6/1.3 = 5 Pluto

La consideración que son 1.3 de un resultado del MASER produjo
para la energía del sol.

Júpiter y Saturno poseen la cantidad más grande de densidad y el
diámetro y por lo tanto que existe una diferencia de la progresión
de los distancias de ellos inscribe a sus vecinos. Con esto
concluimos: 1. Que los planetas si origine del sol, y de los
satélites de los planetas. 2. Los astros si movimiento lejos del en
sol del acuerdo su energía. 3. Que sus distancias orbitales son
guardados por su retiro. 4. Que su traducción si origina para la
energía y el MASER que los originaron. 5. Que la traducción
disminuye con el tiempo y la desintegración. 6. Que la rotación, el
circularidade y la inclinación son producidos por interacciones y
energía físicas. 7. Que la intensidad de su comprobación de las
interacciones y producción de la energía es determinada por el
diámetro /2 de la densidad, o el diámetro 1 /2. 8. Que el universo
produce la dinámica, de que es variable con el tiempo, y si encuentra
en una construcción perpetua.


PROGRESIÓN DE LA VELOCIDAD DE LA TRADUCCIÓN.

48 /1.33 = 36 de mercurio 28 Venuses 36/ 1.33 = pista 28/1.33 = 21
Marte 21/1.33 = 16 Júpiter 16/1.33 = 12 Saturno 12/ 1.33 = 9 Uranus
9/1.33 = 7 Neptuno 7/1.33 = 5 Pluto.


La LUNA

Los possesss de la luna la velocidad de la traducción 1.03
km/s para poseer un planeta muy pequeño del origen. La rotación de
la luna es de 354 horas en lo referente a la pista, o cualquiera,
también obedece el astro del origen. Para ser construida con poco
material y por lo tanto teniendo poca energía si procesa.


CÁLCULO DE LA EXCENTRICIDAD DE COMETAS.

Los cometas habían sido originados por el sol, por lo tanto ese
poseen una excentricidad y una inclinación tan alta. E magnifica a la
relación de transformación que magnifica su retiro, o al período en
años.

La excentricidad, la inclinación y la rotación de cometas obedecen a
su período distante, más grande en los años, o a cualquiera, más y
a la excentricidad, a la inclinación y a menor de edad la rotación y
la traducción de cometas.

diámetro 2 de la densidad 0.138/[ ] período de 0.002 x en años =
excentricidad).

Oterma [ 0.138/ 0.4 ] [ 0.02 x 19.4 ] = 0.7 Crommelin [ 0.138/0.4 ] [
0.02 x 27.4 ] = 0.888 Giacobini-ziner [ 0.138/0.4 ] [ 0.02 x 6.59 ] =
0.47 Halley [ 0.138/ 0.4 ] [ 0.02 x 76.0 ] = 1.8 Wyple [ 0.138/0.4 ] [
0.02 x 8.49 ] = 0.5 Eneme [ 0.138/ 0.4 ] [ 0.02 x 3.29 ] = 0.4 Borelly
[ 0.138/0.4 ] [ 0.02 x 6.86 ] = 0.5 Tempel 2 [ 0.138/0.4 ] [ 0.02 x
5.29 ] = 0.5 Tempel 1 [ 0.138/0.4 ] [ 0.02 x 5.50 ] = 0.52 D'arresi [
0.138/o.4 ] [ 0.02 x 6.39 ] = 0.6

0.133 son un hallazgo del valor para el MASER para la
producción de la energía en los planetas. E el resultado si confirma
aquí con la realidad.

Toda la teoría del energeticidade y del MASER si también confirma en
cometas, por lo tanto el Halleys y el Crommelin son con períodos más
grandes en años y el más grande la excentricidad y la inclinación
orbital.

Con el período largo, el la excentricidad también y mayor. El origen
de cometas ocurrió del sol por lo tanto que una excentricidad tan
alta y proporcional al período está guardada. La inclinación
también obedece el período, por lo tanto ser multiplicado el número
dos x I del período de años, será encontrado la inclinación de la
mayoría de cometas.


INCLINACIÓN DE LA ÓRBITA DE COMETAS.

El período en los años del cometa se multiplica para dos, de que
será encontrado la inclinación.

Ejemplo.

Halley = 76 años del período * 2 = inclinación = 152 grados.
Iguales que él sigue para el resto de los cometas, y eso está más
uno él prueba de la teoría del energeticidade y del MASER, y la
irregularidad para el envejecimiento, o también puede estar para el
retiro.

Tempel 1 - 5 años * 2 = inclinación 10 grados. Tempel 2 - 6 años *
2 = inclinación 12 grados. Crommelin - 27 años * 2 = inclinación de
54 grados.

Para ni todos lo que él está exacto, pero si se acerca a la realidad
y a la progresión, donde el más distante ellos son los más
irregulares. Aquél confirma con Halley y el crommelim.

EVIDENCIA de la SECUENCIA y del RETIRO CON HALLEY.

Prueba la teoría de las interacciones, de la energía, del retiro y
del MASER con las irregularidades en los períodos del cometa Halley.

El período de Halley magnifica y disminuye a cada 500 años donde
estaba ya de 74 años los 78 años que magnificaban y que disminuían
el fluxonariamente. No obstante en otros cometas y astros esta
variación ocurre en diferencias de segundos de un período para otro,
ese se parece poco ser, no obstante es lo que determina la órbita y
la posición de los astros en el espacio.

El retiro y la reducción de la energía magnifican la excentricidad y
la inclinación, y disminuyen el circularidade y la traducción.

La flexibilidad de la extensión ocurre principalmente porque el
perihelio magnifica disminuir en el aphelion y más adelante el
perihelio que se vuelve para magnificar disminuir en el aphelion, en
donde tiene una secuencia, así la traducción, el distancia, los
períodos y demasiado los fenómenos produce el aumento y disminuir de
una secuencia.

Halley mantuvo esta flexibilidad evidenciada último los 20 aspectos.
La flexibilidad del período si da en la relación de transformación
del aumento de la excentricidad para el comando del astro con poca
energía.

El retiro en cometas se acentúa más en el aphelion de eso en el
perihelio, para ser astros pequeños en lo referente a los planetas,
por lo tanto que sus excentricidades así que se acentúan, por lo
tanto él los possesss poca energía y él comienza a tener una
órbita menos perfecta.


La EDAD de COMETAS

Él puede calcular la edad de un cometa con su período y de
su perihelio, o cualquier, Halley tiene la tendencia de si se
convierte en un cometa del período largo y de un perihelio más
grande. Pronto, Halley es un viejo cometa y con poca energía para
producir la dinámica.

Uno ve que la traducción depende de la energía, el MASER, de la
densidad, del diámetro, y de la temperatura externa recibida por el
astro del origen.

Pruebas poderosas del origen de los astros para la sustancia del MASER
y de sus órbitas para el impulso del MASER.


1 - Alto índice del MASER del sol. 1, b - anillos de Saturno

2. Flexibilidad y retiro de los 3, Halleys Inclinação de menos de
45º para los planetas, los cometas y los satélites. Probando que no
son aleatoriamente separado en el espacio. 4, aumento de la extensión
e inclinación con la extensión. 5, progresión con en la distancia y
traducción. 6, reducción de la rotación y de la traducción con en
la distancia y costo de la energía, haciendo el planeta con poco
comando. 7, satélites que pueblan gradualmente el planeta que lo
produjo. 8. Yo número de los satélites para la energía, el MASER,
la densidad, el diámetro y el retiro. 9, movimiento de la traducción
del circularidade de satélites en lo referente al sol. 10. Elementos
químicos más pesados y en el abundancia mayor en el centro del
astro. 11. Pocos satélites proporcional a los astros del origen. 12.
Las capas de la estructura interna de la pista. 13. El abundancia de
los elementos químicos, pesados es menos abundante. 14. Los volcanes
son prueba del MASER de la pista y de eso todos los astros poseen el
MASER apropiado. 15. El MASER del sol con las antorchas expelidas
altas del fuego en el espacio, donde las sustancias también se
expelen. 16. La existencia de los meteoritos y de los cometas que
llegan a ser vacantes en el espacio, unas que magnifican sus órbitas
y otras que disminuyen sus órbitas, y ese material son expelidas por
el MASER en el espacio, donde comienzo producir órbitas. 17 - la
desintegración de los planetas, de los satélites y de los cometas.
18 - atmósfera y corrientes del mar. 19 - con la rotación y el
retiro se prueba que el movimiento es apropiado de astro, y no depende
otro, o de la acción de la fuerza a poner en el movimiento sí mismo
en el espacio. 20- mejora de la dinámica al azar en los gases cuando
bajo presión o mejora de la temperatura. 21- pronto, el movimiento es
apropiado y es producido por la energía del astro.


TRES COMPONENTES del ORIGEN, de la ÓRBITA y de la DINÁMICA del
ASTROS.

Del origen (para la energía del astro que lo produjo). Del impulso
inicial en el origen y de la progresión del retiro. De la energía
interna (interacciones físicas), eso es representado por la densidad
y el diámetro.


CÁLCULO DE LA ROTACIÓN DE LOS PLANETAS.

Rotación de los planetas en lo referente a la densidad diameter/2, en
lo referente a número de I él de la vuelta de la pista. La
consideración del retiro gradual se dividió por diez.

Progresión /10 * 2 [ índice 2.3 de Density-diameter/2 ]/for

M = Mercurio V De 0,9*2 [ 0.685 ] /2.3 = 1 = Venus De 0,8*2
0.915 /2.3 = 1 T = Pista De 0,7*2 1.0/2.3 = 1 M = 0,6*2 0.625/2.3 =
0.78 Marte J = 0,5*2 5.72/2.3 = 2.52. Júpiter S = 0,4*2 4.815/2.3 =
2.1 Saturno U = 0,3*2 1.915/2.3 = 0.84 Uranus N = 0,2*2 1.9/2.3 = 0.82
Neptuno. P = 0,1*2 0.6/2.3 = 0.26 Pluto

COMENTARIO. Si tiene cierta duda cuánto a la densidad [ uno
está solo utilizar el índice ] en el lugar de la densidad, siendo el
diámetro 1 /2.

La referencia es la pista que es el valor de la vuelta, o 24 horas.
Con estos cálculos tenemos los acercamientos más grandes de la
rotación, de la excentricidad y de la inclinación.

En los planetas exteriores si ve que la rotación tiende para
disminuir, mientras que el diámetro del astro disminuye, o
cualquiera, también su energía y la cantidad de MASER. Pronto, la
rotación no se relaciona con el achatamento, sino sí con la
producción del MASER y la energía del astro apropiado.


CÁLCULO DE LA EXCENTRICIDAD DE LA ELIPSE DE LOS PLANETAS.

El índice 0.148 dividido por el índice 0.148 del diámetro /2. de la
densidad se encuentra a través del MASER del índice del sol dividido
para el diámetro /2 de la densidad = excentricidad de la elipse.

Mercurio 0.148/0.685 = 0.216. = excentricidad. Venus 0.148/0.915 =
0.16. Pista 0.148/ 1.0 = 0.148 Marte 0.148/0.625 = 0.236. Júpiter
0.148/5.72 = 0.026 Saturno 0.148/4.815 = 0.0308 Uranus 0.148/ 1.915 =
0.082 Neptuno 0.148/1.9 = 0.077 Pluto 0.148/ 0.6 = 0.247

Cuánto menos y más distante de la escuela primaria,
consequentemente con poca energía, mayor él serán la excentricidad
e inclinación, o cualquiera, las disminuciones de la energía,
disminuyendo el comando y la cantidad de fenómenos, as, dinámica de
los tectônicas, atmósfera, actividades, MASER y desintegración.


CÁLCULO DE LA INCLINACIÓN ORBITAL A través Del PROMEDIO Y Del
DIÁMETRO de la DENSIDAD.

Ponga en un índice 9 la progresión /10/[ del diámetro densidade/2
]. M 9.4/0.625 = 15 J 9.5/5.72 = 1.6 S 9 De T 9.3/1 = 9.3 De V 9.2/
0.915 = 10 De M 9.1/ 0.685 = 13 6 4.815 = 2 U 9 7 1.915 = 5 N 9 8 1.90
= 5.1 P 9 9 0.6 = 16.5


CÁLCULO DE LA INCLINACIÓN DE LA ROTACIÓN. CÁLCULO DEL
ACERCAMIENTO.

1*5/0,685 = MERCURIO 7.4 2*5/0,915 = 10.9 15 VENUSES 3*5/1 = PISTA
4*5/0,625 = 30 MARTE 5*5/5,72 = 3.7 JÚPITER. 6*5/4,815 = 6.2 SATURNO
7*5/1,915 = 18.4 URANUS 8*5/1,9 = 21 SATURNO 9*5/0,6 = 75 PLUTO


Postado por ancelmoàs 04:200 comentários
TEORIA DE ASTRONOMIA DE ENERGETICIDADE E DE VARIAÇÃO POR PROGRESSÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA E AFASTAMENTO.
TEORIA DE ASTRONOMIA DE ENERGETICIDADE E DE VARIAÇÃO POR PROGRESSÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA E AFASTAMENTO.



SEXTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.



Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.



Brasileiro, Professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com



Endereço. Rua Itabira número 5, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.



Colaborador. MÁRCIO PITER RANGEL.



Trabalho registrado na Biblioteca Nacional.



DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.





CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE.



A teoria da energia e radiação fundamenta os gases de Saturno, a origem dos satélites e a progressão de todos os fenômenos e órbitas.



A teoria por ela mesma consegue responder a origem dos astros, os seus fenômenos, e o seu futuro, porque as órbitas são variáveis, e os maiores planetas possuem o maior número de satélites. Nisto vemos que a energia e as interações físicas produzem radiação e a radiação origina os astros, e juntos produzem todos os outros fenômenos e suas variações.



Os planetas passam por fases: a de alta temperatura, a de radiação, a de fusão, a de gases, as de variações e a de estabilidade.





30 PONTOS FUNDAMENTADOS EM QUE SE PODE PROVAR MATEMATICAMENTE PELA TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO, DIÂMETRO +1/2, E PELA PROGRESSÃO DO AFASTAMENTO.



1 -Origem pela radiação. Vê-se na progressão do afastamento e no número de satélites por densidade e diâmetro do planeta.

2 - Na relação diâmetro-densidade em relação da progressão das distancia entre os planetas.

3 - Em relação à desintegração entre os planetas exteriores, vemos que o diâmetro decresce progressivamente.

4 - Relação órbita posicional e desintegração. As órbitas aumentam em distancia conforme o seu diâmetro-densidade, e isso são constatados nos planetas exteriores e nos satélites.

5 - afastamento progressivo e decréscimo com progressão de velocidade de translação.

6 - Distancia como afastamento progressivo.

7 - Expansão e órbita fluxonária.

8 - Translação variável e decrescente por perca de energia, impulso e desintegração.

9 - Rotação por densidade-diâmetro e distanciamento.

10 - Número de satélites por radiação e densidade-diâmetro.

11- Origem de satélites por radiação.

12 - Circularidade por densidade-diâmetro e progressão.

13 - Excentricidade.

14 - Inclinação de órbitas.

15 - Aumento de velocidade de translação pelo periélio e radiação.

16 - Cálculo de velocidade de translação por energia e radiação.

17 - Órbitas progressivas.

18 - Progressão de decréscimo de desintegração nos planetas exteriores.

19 - Tamanho de planetas exteriores pela progressão de afastamento.

20 - Tamanho de satélites.

21 - Inclinação axial dos planetas.

22 - Variações de órbitas posição, tamanho, forma e dinâmica.

23 - Órbitas fluxonária.

24 – atmosfera.

25 - atividades tectônicas, correntes marinhas, e marés.

26 – evolução de elementos químicos.

27- fusões, fissões, decaimentos, número atômico, abundancia de elementos químicos.

28 – saltos de elétrons e salto quântico.

29 – energia de ligação e pulso quântico.

30 – dilatação, pressão de gases, acréscimo de dinâmica de partículas, spin, e outros.





CIRCULARIDADE E EXCENTRICIDADE.



Os planetas, satélites e cometas tendem a produzir círculos imperfeitos conforme o seu afastamento e densidade-diâmetro.

Os movimentos dos planetas são por natureza e por essência circular e quanto maior o planeta maior será sua circularidade e quanto menor o astro maior será sua excentricidade. Ou seja, a natureza da dinâmica é circular e não retilínea.



A excentricidade depende da energia e da uniformidade da distribuição da radiação na atmosfera, por isto que planetas como Mercúrio possui grande excentricidade, pois a distribuição de radiação é uniforme em toda superfície.



Índice 0.14 / [por densidade+diâmetro/2]+ (expansão x 0.002)= excentricidade.

Mercúrio - 0.14 / 0.67 + (1 x 0.002) =0.210 de excentricidade.

Vênus 0.14 / 0.96 +[ 2*0,002] = 0.14

Terra 0.14 / 1 + [ 3*0,002] = 0.14

Marte 0.14 / 0.7 + [ 4*0,002] = 0.1

Júpiter 0.14 / 5.7 + [ 5 *0.002] = 0.024

Saturno 0.14 / 4.6 + [6 *0.002] = 0.035

Urano 0.14/ 2 + [7 *0.002] = 0.07

Netuno 0.14 / 1.9 + [8 *0.002] = 0.0.7

Plutão 0.14 / 0.6 + [9 x 0.002 = 0.018] = 0.251





A órbita é produto da energia e radiação que começou na origem, pois depende da quantidade de energia que recebeu do primário para desenvolver toda dinâmica e fenômenos.



Os elementos fundamentais na produção da dinâmica são a ações da energia, da radiação e um impulso inicial recebido do primário da sua radiação.



Todos os astros, inclusive os satélites são livres e eles produzem a dinâmica no espaço.



Pois, o Sol também possui rotação.



Os satélites de Plutão possuem dinâmica mínima, próximos dos valores da Lua.



ORIGEM, AFASTAMENTO E ÓRBITA POR AFASTAMENTO E POR IMPULSO DE RADIAÇÃO.



A órbita e a velocidade. Tem a ver com o tempo de origem + densidade e diâmetro.

A prova da origem pelo material da radiação e o afastamento pela energia e pelo impulso da radiação é que os astros se posicionam a uma distancia de progressão de um em relação ao outro.



A prova da órbita distancial se vê pela progressão tanto da distancia quanto na velocidade de translação, como também na progressão do diâmetro dos planetas exteriores.



Assim concluímos uma só teoria para responder a origem, a distancia, o afastamento, as progressões, toda dinâmica, o número de satélites e demais fenômenos.





PROGRESSÃO DE DESINTEGRAÇÃO DOS PLANETAS EXTERIORES.



Todos os planetas possuem um desgaste pela material lançado no espaço, ou seja, eles se desintegram, e isto se constata em relação à progressão do seu diâmetro e de sua densidade.



Júpiter 5.7 / 2 = 2.85

Saturno 4.6 /2 = 2.3

Urano 2 / 2 = 1

Netuno 1.9 / 2 = 1

Plutão 0.6 / 2 = 0.3



Dos valores de um planeta acha-se a progressão, e os valores do outro.





PROGRESSÕES DAS DISTANCIA EM RELAÇÃO À TERRA COM VALOR UM.



Vê-se que o afastamento que produz a distancia também segue uma progressão.



CÁLCULO DA PROGRESSÃO DA DISTANCIA.



De Plutão a Netuno 40 / 1.4 = 28,5

Net. a urano 28.5 / 1.4 = 20.5

Urano a Saturno 20.5 /1.4 = 14.5

Saturno a Júpiter 14.5 /1.4 = 10.4

Júpiter a Marte 10.4/ 1.4 = 7.4

De Júpiter a Marte 7.4/ 1.4 = 5.3



De Marte a Terra 1.7/ 1.4 = 1

Da Terra a Vênus 1 / 1.4 = 0.7

De Vênus a Mercúrio 0.7/ 1.4 = 0.4



A progressão entre Júpiter e Marte tem uma variação por ter Júpiter muito maior diâmetro, onde se tem mais energia o que o possibilitou de produzir um maior afastamento.



Pela diferença de diâmetro entre Júpiter e Marte, vemos que Júpiter teve mais energia para romper a progressão e se afastar mais rápido, por isto que a progressão se repete duas vezes entre eles.



E confirma-se pela experiência que Plutão possui cem vezes o distancia em relação ao Sol, do que Mercúrio.





CÁLCULO DE PROGRESSÕES DE TRANSLAÇÃO.



Mercúrio a Vênus 48 / 1.3 = 36 Vênus.

36 / 1.3 = 28 Terra

28 / 1.3 = 22 Marte

22 / 1.3 = 17 Júpiter

17 / 1.3 = 13 Saturno

13 / 1.3 = 8 Urano

8 / 1.3 = 6 Netuno

6 / 1.3 = 5 Plutão



Considerando que 1,3 é um resultado de radiação produzido pela energia do Sol.



Júpiter e Saturno possuem a maior quantidade de densidade e diâmetro e por isso que existe uma diferença de progressão das distancias deles entre seus vizinhos.

Com isso concluímos:

1. Que os planetas se originam do Sol, e os satélites dos planetas.

2. Os astros se afastam do Sol conforme a sua energia.

3. Que suas distancias orbitais são mantidas pelo seu afastamento.

4. Que sua translação se origina pela energia e radiação que os originou.

5. Que a translação diminui com o tempo e a desintegração.

6. Que a rotação, circularidade e inclinação são produzidas por interações físicas e energia.

7. Que a intensidade de suas interações física e produção de energia é determinada pela densidade + diâmetro /2, ou diâmetro +1 /2.

8. Que o universo produz a dinâmica, que é variável com o tempo, e se encontra numa eterna construção.





PROGRESSÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO.



48 /1.33 = 36 de Mercúrio a Vênus

36/ 1.33 = 28 Terra

28 / 1.33 = 21 Marte

21 / 1.33 = 16 Júpiter

16 / 1.33 = 12 Saturno

12/ 1.33 = 9 Urano

9 / 1.33 = 7 Netuno

7 / 1.33 = 5 Plutão.





A LUA



A Lua possui a velocidade de translação 1.03 km/s por possuir um planeta de origem muito pequeno.

A rotação da Lua é de 354 horas em relação à Terra, ou seja, obedece também o astro de origem. Por ser construído com pouco material e conseqüentemente ter pouca energia se processando.





CÁLCULO DA EXCENTRICIDADE DOS COMETAS.



Os cometas foram originados pelo Sol, por isso que possuem uma excentricidade e inclinação tão alta. E aumenta à proporção que aumenta o seu afastamento, ou período em anos.



A excentricidade, inclinação e rotação dos cometas obedecem ao seu período em anos, ou seja, quanto mais distante, maior e a excentricidade, inclinação e menor a rotação e translação dos cometas.



0.138 / [densidade + diâmetro 2] + 0.002 x período em anos = excentricidade).



Oterma [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 19.4 ]= 0.7

Crommelin [0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 27.4] = 0.888

Giacobini-ziner [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.59 ]= 0.47

Halley [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 76.0] = 1.8

Wyple [ 0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 8.49] = 0.5

Eneme [ 0.138/ 0.4 ]+ [0.02 x 3.29] = 0.4

Borelly [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.86] = 0.5

Tempel 2 [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.29] = 0.5

Tempel 1 [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.50] = 0.52

D'arresi [0.138 / o.4 ]+ [0.02 x 6.39 ]= 0.6



0.133 é um valor encontra para radiação pela produção de energia nos planetas. E aqui o resultado se confirma com a realidade.



Toda teoria da energeticidade e radiação se confirma também nos cometas, pois Halley e Crommelin são os com períodos maiores em anos e com as maiores excentricidade e inclinação orbital.



Com o período longo, a excentricidade também e maior.

A origem dos cometas ocorreu a partir do Sol por isso que é mantida uma excentricidade tão alta e proporcional ao período.

A inclinação também obedece ao período, pois se multiplicarmos dois x numero de período de anos, será encontrado a inclinação da maioria dos cometas.





INCLINAÇÃO DA ÓRBITA DOS COMETAS.



Multiplica por dois o período em anos do cometa, que será encontrado a inclinação.



Exemplo.



Halley = 76 anos de período * 2 = inclinação =152 graus.

O mesmo segue para todos os outros cometas, e isto é mais uma prova da teoria da energeticidade e radiação, e a irregularidade pelo envelhecimento, ou pode ser também pelo afastamento.



Tempel 1 – 5 anos * 2 = inclinação 10 graus.

Tempel 2 – 6 anos * 2 = inclinação 12 graus.

Crommelin – 27 anos * 2 = inclinação de 54 graus.



Para nem todos é exato, mas se aproxima da realidade e da progressão, onde os mais distantes são os mais irregulares.

Que se confirma com Halley e crommelim.



COMPROVAÇÃO DO FLUXO E DO AFASTAMENTO ATRAVÉS DE HALLEY.



Comprova-se a teoria das interações, energia, afastamento e radiação através das irregularidades nos períodos do cometa Halley.



O período de Halley aumenta e diminui a cada 500 anos em que já foi de 74 anos a 78 anos aumentando e diminuindo fluxonariamente. Porém em outros cometas e astros essa variação ocorre em diferenças de segundos de um período para outro, que parece ser pouco, porém é o que determina a órbita e a posição dos astros no espaço.



O afastamento e a diminuição de energia aumentam a excentricidade e a inclinação, e diminui a circularidade e a translação.



A flexibilidade da expansão ocorre principalmente porque o periélio aumenta diminuindo no afélio e depois o periélio volta a aumentar diminuindo no afélio, aonde se tem um fluxo, assim a translação, a distancia, os períodos e demais fenômenos produzem um fluxo crescente e decrescente.



Halley manteve esta flexibilidade constatada nas últimas 20 aparições.

A flexibilidade do período se dá em razão do aumento da excentricidade pelo comando do astro com menos energia.



O afastamento nos cometas é mais acentuado no afélio do que no periélio, por serem astros miúdos em relação aos planetas, por isso que suas excentricidades são tão acentuadas, pois possui menos energia e passa a ter uma órbita menos perfeita.





A IDADE DOS COMETAS



Pode-se calcular a idade de um cometa através do seu período e do seu periélio, ou seja, Halley tem a tendência de se tornar um cometa de período longo e periélio maior. Logo, Halley é um cometa velho e com pouca energia para produzir a dinâmica.



Vê-se que a translação depende da energia, da radiação, da densidade, diâmetro, e temperatura externa recebida pelo astro de origem.



Provas contundentes da origem dos astros por matéria de radiação e de suas órbitas por impulso de radiação.





1- a - Alto índice de radiação do Sol.

1. b - Anéis de Saturno

2. Flexibilidade e afastamento de Halley

3. Inclinação de menos de 45º para planetas, cometas e satélites. Provando que não estão espalhados aleatoriamente no espaço.

4. Aumento de expansão e inclinação com a expansão.

5. Progressão com a distância e translação.

6. Diminuição da rotação e translação com a distância e gasto de energia, tornando o planeta com menos comando.

7. Satélites que povoam progressivamente o planeta que o produziu.

8. Numero de satélites pela energia, radiação, densidade, diâmetro e afastamento.

9. Movimento de translação de circularidade de satélites em relação ao Sol.

10. Elementos químicos mais pesados e em maior abundancia no centro do astro.

11. Satélites menores proporcionalmente aos astros de origem.

12. As camadas da estrutura interna da Terra.

13. A abundancia dos elementos químicos, os mais pesados são menos abundantes.

14. Os vulcões são prova de radiação da Terra e de que todos os astros possuem radiação própria.

15. A radiação do Sol com altas tochas de fogo expelidas no espaço, onde matérias são também expelidas.

16. A existência de meteoros e cometas vagando no espaço, uns aumentando as suas órbitas e outros diminuindo as suas órbitas, e que são materiais expelidos por radiação no espaço, onde passam a produzir órbitas.

17 – a desintegração dos planetas, satélites e cometas.

18 – atmosfera e correntes marinhas.

19 – com a rotação e o afastamento prova-se que o movimento é próprio do astro, e não depende de outro, ou ação de força para se movimentar no espaço.

20- Acréscimo de dinâmica aleatória nos gases quando sob pressão ou acréscimo de temperatura.

21- logo, o movimento é próprio e é produzido pela energia do astro.





TRÊS COMPONENTES DA ORIGEM, ÓRBITA E DINÂMICA DOS ASTROS.



O de origem (pela energia do astro que o produziu).

O de impulso inicial na origem e progressão de afastamento.

O de energia interna (interações físicas), que é representado pela densidade e diâmetro.





CÁLCULO DE ROTAÇÃO DOS PLANETAS.



Rotação dos planetas em relação à densidade + diâmetro / 2, em relação ao numero de giro da Terra. Considerando o afastamento progressivo dividido por dez.



Progressão /10 *2+[ Densidade-diâmetro / 2] / pelo índice 2.3



M = 0,9*2+ [0.685] /2.3 = 1 Mercúrio

V = 0,8*2+ 0.915 /2.3 = 1 Vênus

T = 0,7*2+ 1.0 / 2.3 = 1 Terra

M = 0,6*2+ 0.625 / 2.3 = 0.78 Marte

J = 0,5*2+ 5.72 / 2.3 = 2.52. Júpiter

S = 0,4*2+ 4.815 / 2.3 = 2.1 Saturno

U = 0,3*2+ 1.915 / 2.3 = 0.84 Urano

N = 0,2*2+ 1.9 / 2.3 = 0.82 Netuno.

P= 0,1*2+ 0.6 / 2.3 = 0.26 Plutão



OBSERVAÇÃO. Se houver alguma dúvida quanto à densidade é só usar o índice [um] no lugar da densidade, ficando diâmetro +1 /2.



A referência é a Terra que é o valor de giro, ou 24 Horas.

Através desses cálculos temos as maiores aproximações de rotação, excentricidade e inclinação.



Nos planetas exteriores se vê que a rotação tende a decrescer, como decresce o diâmetro do astro, ou seja, também a sua energia e a quantidade de radiação. Logo, a rotação não está relacionada com o achatamento, mas sim com a produção de radiação e energia do próprio astro.





CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE DA ELIPSE DOS PLANETAS.



Índice 0.148 dividido pela densidade + diâmetro /2.

O índice 0.148 é encontrado através da radiação do Sol.

Índice dividido pela densidade + diâmetro /2 = excentricidade da elipse.



Mercúrio 0.148 / 0.685 = 0.216. = excentricidade.

Vênus 0.148 / 0.915 = 0.16.

Terra 0.148/ 1.0 = 0.148

Marte 0.148 / 0.625 = 0.236.

Júpiter 0.148 / 5.72 = 0.026

Saturno 0.148 / 4.815 = 0.0308

Urano 0.148/ 1.915 = 0.082

Netuno 0.148 / 1.9 = 0.077

Plutão 0.148/ 0.6 = 0.247



Quanto menor e mais distantes do primário, consequentemente com menos energia, maior será a excentricidade e inclinação, ou seja, a energia decresce, diminuindo o comando e quantidade de fenômenos, como, dinâmica, atmosfera, atividades tectônicas, radiação e desintegração.





CÁLCULO DE INCLINAÇÃO ORBITAL ATRAVÉS DA MÉDIA DE DENSIDADE E DIÂMETRO.



Índice 9 + progressão /10 / [do diâmetro +densidade/2].

M 9.1/ 0.685 = 13

V 9.2/ 0.915 = 10

T 9.3 / 1 = 9.3

M 9.4 / 0.625 = 15

J 9.5 / 5.72 = 1.6

S 9 .6/ 4.815 = 2

U 9 .7/ 1.915 = 5

N 9 .8/ 1.90 = 5.1

P 9 .9/ 0.6 = 16.5





CÁLCULO DE INCLINAÇÃO DA ROTAÇÃO. CÁLCULO APROXIMADO.



1*5 / 0.685 = 7.4 MERCÚRIO

2*5 / 0.915 = 10.9 VÊNUS

3*5 / 1 = 15 TERRA

4*5 / 0.625 = 30 MARTE

5*5 / 5.72 = 3.7 JÚPITER.

6*5 / 4.815 = 6.2 SATURNO

7*5 / 1.915 = 18.4 URANO

8*5 / 1.9 = 21 SATURNO

9*5 / 0.6 = 75 PLUTÃO











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